segunda-feira, 20 de maio de 2019

O POVO NAO É IDIOTA !

Rodrigo Maia e Bolsonaro abraçados em abril, reconciliados após troca de farpas pela imprensa — Foto: Marcos Corrêa/PR
Acompanhando o noticiário da semana que se encerrou me deparo e dou ênfase ao fato de o congresso estar substituindo projetos do governo por outros alternativos para dar a impressão que o Congresso é que está atuando na solução dos problemas do país.

Como diz o título deste comentário o povo não é idiota.

Todos estão vendo que o Executivo está trabalhando fortemente para desenvolve a agenda positiva, necessária ao desenvolvimento da nação e solução dos problemas mais urgente de caixa, desemprego, segurança entre outros.

O Congresso irresponsavelmente vem dificultando essas ações, ora por serem da oposição e nesse caso não se pode esperar apoio verdadeiro, ora por serem do Centrão que deseja benefícios para si e para seus partidos em troca de votos chantageando o executivo e colocando o pais em situação difícil.

Os meios de comunicação como se sabe, gerador de fake news sempre contra o presidente ou simplesmente ignorando notícias que possam beneficiar o executivo.

Dentro desta ótica, é muita ingenuidade dos congressistas achar que a população que acompanha as notícias pelas redes sociais e sabe o que vem acontecendo possa achar que de fato o congresso é o responsável pela agenda positiva que vier a resolver os problemas mais urgentes da nação.

Atuar desta maneira pensando em 2022 é pingar votos na urna do Presidente.

terça-feira, 14 de maio de 2019

CANUDOS SACOLINHAS E QUE TAIS

Ontem fui surpreendido pela "canudofobia". 

Nestes tempo de tudofobia, onde nos deparamos diariamente com homofobia, heterofobia, gordofobia e tantas outras fobias, fui atacado pela "canudofobia". 

No restaurante onde costumo almoçar diariamente, e onde tenho o habito de tomar um suco de laranja, notei que meu copo veio sem o canudinho. 

Pedi ao garçom e fui informado que daquele dia em diante o restaurante não trabalhava mais com canudinhos. Fique injuriado. Beber refrigerante no copo é normal, mas tomar suco sem canudinho é absurdo. 

Entendo que devemos zelar pelo planeta, sermos ecologicamente correto, mas proibir o uso de canudinhos, sacolinhas de supermercados e outros produtos feitos de plástico, poliuretanos etc., é uma forma muito simplista de resolver o problema. Coisa de autoridades e defensores da ecologia que não tem o que fazer, ou não sabem como fazer ou não querem se dar ao trabalho de orientar e criar meios de descarte adequados. Mais fácil proibir. 

Ora, os canudinhos são descartados pelos restaurantes, bares e congêneres, então não é difícil montar um processo de descarte que faça os canudinhos irem para reciclagem sem que sejam jogados no lixo e cheguem aos mares prejudicando os animais marinhos. 

Bom, tomei meu suco sem canudinho mas que não teve o mesmo sabor, ah isso não teve. 

segunda-feira, 13 de maio de 2019

COM ARMAS OU SEM ARMAS ?


Estranhei nesta semana o editorial do Jornal da Bandeirantes. 

Quando o apresentador anunciou que o grupo Bandeirantes iria fazer um editorial sobre o decreto do Presidente Jair Bolsonaro sobre a liberação do porte de armas, achei que iam meter o pau. Qual não foi minha surpresa ao ver o comentário favorável ao decreto. 

Não sei se todos se lembram, talvez apenas os mais velhos, quando em 2005 foi feito um plebiscito para saber se a sociedade brasileira queria a proibição da venda e porte de armas ou não. Lembro que votei para que fosse proibido até porque nunca me envolvi com armas e sempre tive em mente que não havendo armas nas mãos de ninguém não haveria mortes de inocentes.

Lembrei-me inclusive dos filmes de Bangu Bang onde o xerife Wyatt Earp obrigava a todos os moradores e visitante da cidade de Tombstone a deixarem suas armas na delegacia. Sem armas nas mãos das pessoas, sem crimes. 

Mas aqui no Brasil nossa população decidiu diferente. Queríamos armas. E bradavam os defensores de podermos ter armas pelo direito individual de cada um decidir o que queria fazer de suas vidas. Liberdade individual. 

Aliás em nome desta liberdade muitos crimes têm sido cometidos e ficado impunes, ou essa liberdade tem sido aviltada quando fere o interesse de poderosos. Enfim as armas foram liberadas pela vontade da população, mas não pela vontade do governo na época.

Apesar de 63% dos votantes escolherem pela liberdade da comercialização de armas o Estatuto do Desarmamento não liberou totalmente esta possibilidade e vez ou outra uma nova lei ou decreto ora endurece, ora facilita. Sempre em desrespeito a opinião da sociedade expressa no referendo de 2005. 

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

CLOUD COMPUTING ou COMPUTAÇÃO NA NUVEM

Este assunto tem volta e meia aparecido na mídia sempre dentro do enfoque da confiabilidade desta modalidade de serviços de tecnologia da informação. Lendo esta semana um artigo da PCWorld assinado por Tony Bradley, me veio à mente a vontade de me dedicar um pouco mais profundamente nesta questão. Afinal, “você pode confiar na nuvem"? Eu responderia "SIM". Afinal o que é a nuvem? Quando você coloca seus serviços de TI na nuvem você esta colocando onde? Naquela nuvenzinha branca que esta lá no céu e parece as vezes um carneirinho vagando ao sabor do vento? Claro que não. Por trás desta ideia de nuvem esta uma empresa provedora de serviços com toda sua capacidade de gestão, equipamentos de ultima geração, profissionais especializados, sistemas de redundância a falhas, data centers de contingencia etc., tudo para lhe prestar o melhor e mais confiável serviço. Ou não! Pois é, o ponto central não é saber se você pode confiar na nuvem, mas sim se você pode confiar no provedor de serviços na nuvem que você esta contratando para sua empresa. 
A infraestrutura de TI que um provedor utiliza para lhe prestar serviços, não é diferente da qual você teria que ter para trabalhar com sua própria estrutura interna. São equipamentos elétricos, eletrônicos sujeitos a falhas e quebras como qualquer outro. A questão esta justamente na maneira como esta infraestrutura esta montada e gerenciada. 
Ao contratar um provedor de serviços em nuvem, você deve verificar se este provedor tem a competência necessária para lhe atender. Se a insfraestrutura esta adequada e bem gerenciada, se existem procedimentos de resistência a falhas, como nobreaks inteligentes, redundância de servidores, redundância de links de acesso, qual a disponibilidade oferecida e qual a efetivamente entregue. Enfim, você deve analisar as características do seu provedor da mesma forma que avaliaria a sua própria.
Não devemos esquecer que para acessar seus dados na nuvem você também vai precisar de alguma estrutura interna, como link de dados para poder ter acesso ao provedor, condições mínimas de  redundância para falhas de energia elétrica, etc. Afinal a infra do provedor pode estar perfeita e acessível, mas se seu link de dados estiver fora do ar você não chega até lá.
A resposta para a pergunta "você pode confiar na nuvem?" é de fato SIM! Mas como diz o ditado para se confiar é preciso conhecer, e para conhecer é preciso pesquisar, participar conferir e auditar. Colocar seus dados na nuvem não significa passar o problema para um terceiro e deixar que ele se vire. Significa utilizar os recursos de um terceiro para obter os serviços desejados com eficiência e para isso é preciso cuidar.
A outra questão que surge é se é melhor colocar seus dados em um grande provedor internacional ou utilizar provedores locais de menor porte? Neste caso a sugestão é trabalhar com provedores do tamanho da sua empresa. Afinal os grandes provedores como Microsoft, Google etc. geralmente atendem grandes clientes. Se você é um cliente de porte médio ou pequeno e for conversar com seu provedor que atende grandes contas, certamente você ficará em segundo plano. Por isso trabalhar com parceiros de porte similar ao seu é uma boa dica. Com isso você será para esse parceiro um grande cliente, representa um certo peso no faturamento dele e portanto, tendo voz ativa quando precisar discutir aspectos dos seus serviços. Atualmente no Brasil existem ótimos provedores de computação em nuvem de médio porte com qualificação e estrutura profissionais adequadas e atendendo a todas as normas de segurança necessárias.

RESULTADO COM SERVIÇO !

Muito tem se falado nos termos infraestrutura com serviço, software como serviço, plataforma como serviço enfim, para se designar a modalidade de utilização de recursos de informática nas empresas sem a necessidade de se ter uma estrutura própria. Mais recentemente o conceito de Cloud Computing ou computação na nuvem tem frequentado as mesas dos gerentes e diretores de TI das Empresas. Há alguns anos que venho atuando como Gestor de Tecnologia de Informação de empresas de Grande porte tanto como Gerente quanto em nível de Diretoria. Um ponto que sempre me preocupou foi o fato de que para se obter um serviço era necessário se envolver com a aquisição de equipamentos, softwares, profissionais qualificados enfim. Mas de fato o que eu queria era o resultado disso tudo. Se eu estava tendo problemas, por exemplo, com o recebimento de muitos emails indesejáveis, eu queria uma solução para o problema. Mas para ter essa solução eu tinha que fazer todo o trabalho. Comprar equipamento, software, etc. Mas eu queria apenas resolver meu problema. "Não receber mais email indesejáveis". O mesmo acontecia quando eu precisava resolver um problema de contingencia em minhas instalações de TI. Eu tinha que montar um datacenter alternativo, como contingencia. Mas eu não queria mais uma estrutura complexa de servidores, sala climatizada, cabeamento, ar condicionado etc. Eu queria apenas poder continuar operando caso houvesse algum problema com meu datacenter principal.
O conceito de Infraestrutura como serviço bem como de software como serviço veio resolver este problema. Ou pelo menos colocar uma alternativa para resolver o problema sem gerar tantos novos problemas.
A questão se tornava delicada, no entanto, quando analisávamos os custos e levávamos o assunto para a área financeira da empresa. Porque neste momento entrava a cultura dominante na definição do que é um bom negocio em termos financeiros. A comparação entre comprar e contratar. Afinal comprar os equipamentos e fazer a gestão dos serviços acabava sendo mais barato do que contratar o serviço oferecido por alguém pagando um valor mensal bem pequeno, mas por tempo indefinido. Ai o calculo do valor da compra comparado com o pagamento eterno sempre parecia ser mais interessante comprar do que contratar.
Estas questões certamente ainda povoam as mentes dos executivos de hoje, apesar de que já melhoramos muito em termos de cultura com relação a este aspecto. Mas comparar o custo total de aquisição com o custo total de contratação, ou pagamentos mensais por um determinado período ainda é pratica comum nas empresas e um erro de conceito que muitas vezes impede a tomada mais adequada da decisão. COMPRAR X CONTRATAR. De fato as empresas precisam de SOLUÇÃO, não de ferramentas para se obter a solução. E quando eu contrato uma solução, claro que estarei pagando pelos serviços agregados para que alguém utilizando os equipamentos necessários mais seus conhecimento me apresente a solução. É justo que eu pague por isso - "o conhecimento e entrega da solução pronta". Mal comparando seria o mesmo que eu querer pintar minha casa e comparar o custo de contratar uma empresa especializada em pintura contra o preço de comprar as tintas e materiais e eu mesmo pintar.
Para determinadas necessidades na área de tecnologia da informação, sem duvida contratar a solução traz resultados mais rápidos, mais eficientes, pois conta com a expertise do fornecedor da solução, facilidade na mudança de rumos se necessário, reposição dos equipamentos necessários em caso de falha o pane, enfim tudo isso fica por conta de quem oferece a solução. Para quem contratou o RESULTADO é o produto recebido.

terça-feira, 7 de junho de 2011

APPLE IPHONE IPAD E QUETAIS.

Uma nova onda que estamos observando é o crescimento da participação dos equipamentos Apple na vida das pessoas. Usuários de computadores e celulares, cada vez mais estão utilizando os novos equipamentos da Apple. O Iphone este aparelhinho maravilhoso que ainda se enquadra na categoria dos telefones celulares, não é nem de longe um celular. É uma nova geração de equipamento que esta mil anos luz de qualquer outro celular do mercado. Com os aplicativos aos quais se pode ter acesso através dele, é possível fazer de tudo. Falar, é o de menos. Com o meu por exemplo, eu leio código de barras para fazer meus pagamentos pela internet, vejo mapas para saber me localizar, uso como GPS para me orientar pela cidade, leio livros (embora ainda tenha dificuldades com as letrinhas pequenas), gravo cartões de visitas dos meus contatos, e a mais recente descoberta, uso uma calculadora HP12C sem precisar ter uma. Celular ?? a não... uma nova geração de não sei lá o que mas que funciona muito bem. O Ipad então nem se fala. Ainda não tive coragem de comprar um mas ainda vou chegar lá. Em nossa empresa de consultoria de informática, prestamos serviços de outsourcing , service desk, help desk, entre outros. Nossas demandas sempre foram para resolver problemas de Windows, office, segurança, e-mails, etc. Mais recentemente, no entanto tivemos que apresentar uma nova capacidade tecnológica para atender nossos clientes. Conhecimentos em equipamentos Macintosh. Alguns de nossos clientes, com seus executivos na vanguarda tecnológica já começaram a nos pedir suporte para resolver seus problemas de  integração com suas redes corporativas e até formação de rede própria totalmente nestes equipamentos. Conquistamos contratos novos justamente por termos em nossos quadros profissionais habilitados a prestar consultoria nessa área. Não imagino que a base instalada das empresas em pouco tempo vá migrar dos atuais PCs, para os Macintosh, mas que essa convivência vai aumentar cada vez mais certamente vai.
Aqui na Danresa Consultoria por exemplo, já convivemos com essa interpolação de tecnologias, e já prestamos serviços a nossos clientes que nos desafiam a resolver seus problemas nesta área bem como em soluções para integração dos ambientes. É um novo caminho, uma nova geração de recursos e problemas e soluções e integrações e etc. e etc. que vem por ai. E viva a inovação. !

quarta-feira, 25 de maio de 2011

HOMOFOBIA - KIT GAY

Iniciar meus comentários sobre um assunto tão delicado, não era exatamente minha pretensão. Mas vendo as notícias dos jornais de hoje não consigo ficar calado. Afinal, parece que nossa sociedade esta confundindo o que é normal com o que não é. Sem dúvida que temos muita gente em nossa sociedade que é homossexual, sejam homossexuais masculinos sejam homossexuais femininos. Isto sem contar os Bissexuais, metrassexuais e outros que tais. Tudo bem, que cada um tem o direito de olhar a vida como quiser e fazer suas escolhas pessoais. Devemos respeitar, tolerar e não termos preconceitos. Afinal de contas quando estou conversando com qualquer pessoa heterossexual, não fico nem de longe me preocupando em saber como ela faz sexo. Então não tem porque me ocupar disso quando meu interlocutor é um homossexual. Mas, de qualquer modo temos que entender que a maioria absoluta de população mundial é heterossexual. Ou seja, o Normal é a pessoa ser heterosexual. Ser homossexual, não é de longe o mais usual, o mais natural o mais Normal, digamos assim. Então podemos tolerar, relevar, conviver, aceitar, tudo bem, mas dai partir para Induzir as pessoas, principalmente as crianças, adolescentes a serem homossexuais, já vai um pouco longe.
Não sejamos homofóbicos, mas também não sejamos heterofóbicos.